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15 de novembro de 2016

A "democracia" pós-moderna

Houve um tempo em que era fácil acreditar que democracia era um regime onde a vontade da maioria guiava o governo. Entretanto, hoje, está muito claro o oposto. Desde que os marxistas (declarados ou não) passaram a dominar a política no ocidente, mesmo as melhores democracias (Europa ocidental e América do Norte) se mostram cada vez mais regimes das elites para as elites, e o grande problema é que elas têm uma agenda cultural marxista anti-ocidental.

Tal realidade nota-se em vários aspectos da política contemporânea. Mas vamos usar como exemplo apenas um deles, que está muito em voga no momento: os pseudo-refugiados não apenas da Síria (que realmente está em guerra) mas de muitos outros "inferninhos" muçulmanos do terceiro mundo, que as elites ocidentais querem importar para fazer reengenharia social e genocídio cultural. Pois bem. Qual cidadão em sã conscência concordaria em importar milhões de muçulmanos medievais (com tudo que isso implica) e, além de aturá-los e todos os problemas que eles causam, ainda por cima bancá-los? Numa situação normal, quase ninguém seria tão tolo ou insano. Mas os governos dos países ricos fazem seus povos acreditarem que é exatamente isso que eles querem.

Como? Com desinformação e doutrinação ideológica. Os governos "democráticos" atuais desinformam o povo, e ditam uma visão de mundo marxista e uma nova moral de acordo com a qual, se opor a tal loucura seria "racismo", "xenofobia" e "preconceito". Nada mais mentiroso! E a propaganda ideológica é tão intensa que a maioria das pessoas realmente acredita nisso, e apoia tais políticas. Quantos às pessoas que não são tão simplórias, elas não caem na propaganda, mas ficam com medo de se opor a elas abertamente e serem rotuladas como "racistas" e "xenófobas" ou "extrema direita". Na Alemanha, por exemplo, usam inclusive o termo "nazista" que lá gera um pavor ainda maior naqueles que temem ser injustamente rotulados, e assim se calam. E esta tática é usada em outros assuntos também. Democracias já perderam sua credibilidade, para aqueles com algum poder de análise.