Não precisamos falar do óbvio que é a mentira e a cara de pau. Mas tem
dois pontos que algumas pessoas podem não ter percebido, dada a
simplicidade mental da maioria:
1) notem como lógica já não faz mais parte de discurso algum e se tornou totalmente dispensável: ele disse que o fato do politico roubar e ainda assim ir pedir voto seria o que configura "honestidade". Na verdade, é o contrário! O honesto não rouba e, caso roube, não tem a cara de pau de ir pedir voto novamente. Ou seja, ele inverteu uma definição simples e acho que para a maioria isso nem chamou a atenção.
2) ele colocou o funcionário publico como o oposto do politico. Isso também é uma cretinice, porque funcionários publicos e politicos são membros do estado e muitas vezes inúteis. O contrário do politico seria o trabalhador não-ligado ao estado. Esse sim, enquamto grupo, alguém decente, que trabalha, produz e justifica seu salário - ao contrário dos politicos e de muitos funcionários publicos (muitos dos quais são trabalhadores honestos, mas que simplesmente não deveriam existir).
1) notem como lógica já não faz mais parte de discurso algum e se tornou totalmente dispensável: ele disse que o fato do politico roubar e ainda assim ir pedir voto seria o que configura "honestidade". Na verdade, é o contrário! O honesto não rouba e, caso roube, não tem a cara de pau de ir pedir voto novamente. Ou seja, ele inverteu uma definição simples e acho que para a maioria isso nem chamou a atenção.
2) ele colocou o funcionário publico como o oposto do politico. Isso também é uma cretinice, porque funcionários publicos e politicos são membros do estado e muitas vezes inúteis. O contrário do politico seria o trabalhador não-ligado ao estado. Esse sim, enquamto grupo, alguém decente, que trabalha, produz e justifica seu salário - ao contrário dos politicos e de muitos funcionários publicos (muitos dos quais são trabalhadores honestos, mas que simplesmente não deveriam existir).