Primeiro mundo é foda. Hoje cedo no ônibus, eu estava ouvindo a conversa
da motorista com uma conhecida dela. Já por volta dos 40, dirigindo o
ônibus de shortinho bem curto e tênis (aqui pode), ela contava que, na
semana que vem, ela vai para a Europa, de férias, por 4 semanas. Acho
isso fantástico. Uma sociedade onde quase qualquer pessoa pode fazer
quase qualquer coisa, desde que planeje e trabalhe. Por isso eu sempre
quis viver aqui. Não pela riqueza, mas pelo jeito como a sociedade se organiza e pensa, pois é esse jeito que gera a riqueza, e não o contrário.
Ou seja, não tem mimimi de classe social. Tem outras idiotices politicamente corretas, como dizer que mulheres ainda são "exploradas" (absurdo) ou o direito dos travestis usarem banheiro feminino - esse tipo de coisas tola. Mas não mimimi de "pobres coitados proletários". Não há uma casta de pobres coitados. Há uma casta de milionários, mas mesmo eles não chamam a atenção, porque não ostentam.
Mas neste ponto há uma grande armadilha para a análise: se você for um trouxa esquerdizado, você vai logo pensar: "uau, uma sociedade *igualitária*, onde *dividem* a riqueza". Essa é uma armadilha fácil de se cair, e leva à conclusão de que isso é socialismo. Mas não é. Nada foi "dividido". O que acontece é o seguinte: o CAPITALISMO e a LIBERDADE fazem a economia crescer e, quando a economia cresce, a mão de obra se valoriza e por isso fica parecendo que algo foi "dividido", mas não foi - foi conquistado dentro das condições oferecidas pelo capitalismo. O socialismo, ao contrário, não deixa a economia crescer, limita as pessoas, e divide apenas o que resta: miséria. Por isso o Canadá e outros países de primeiro mundo são tão diferentes de Cuba, por exemplo, onde a "igualdade" veio através da "divisão" (da pobreza). Isso é a primeira coisa que um povo tem que aprender se quiser prosperar: nada se divide e nada se ganha - tudo se conquista, com a liberdade e a oportunidade oferecidas pelo capitalismo, e não com a "bondade" e o oportunismo do socialismo. Anotem para não esquecer!
Ou seja, não tem mimimi de classe social. Tem outras idiotices politicamente corretas, como dizer que mulheres ainda são "exploradas" (absurdo) ou o direito dos travestis usarem banheiro feminino - esse tipo de coisas tola. Mas não mimimi de "pobres coitados proletários". Não há uma casta de pobres coitados. Há uma casta de milionários, mas mesmo eles não chamam a atenção, porque não ostentam.
Mas neste ponto há uma grande armadilha para a análise: se você for um trouxa esquerdizado, você vai logo pensar: "uau, uma sociedade *igualitária*, onde *dividem* a riqueza". Essa é uma armadilha fácil de se cair, e leva à conclusão de que isso é socialismo. Mas não é. Nada foi "dividido". O que acontece é o seguinte: o CAPITALISMO e a LIBERDADE fazem a economia crescer e, quando a economia cresce, a mão de obra se valoriza e por isso fica parecendo que algo foi "dividido", mas não foi - foi conquistado dentro das condições oferecidas pelo capitalismo. O socialismo, ao contrário, não deixa a economia crescer, limita as pessoas, e divide apenas o que resta: miséria. Por isso o Canadá e outros países de primeiro mundo são tão diferentes de Cuba, por exemplo, onde a "igualdade" veio através da "divisão" (da pobreza). Isso é a primeira coisa que um povo tem que aprender se quiser prosperar: nada se divide e nada se ganha - tudo se conquista, com a liberdade e a oportunidade oferecidas pelo capitalismo, e não com a "bondade" e o oportunismo do socialismo. Anotem para não esquecer!