- há o "clássico", que é o esquerdista por opção, repete chavões do
"movimento" e chama todo mundo de "fascista" e coisas semelhante quando
fica sem argumentos lógicos (algo que sempre acontece).
- depois, temos o "isentão", que pode ser um esquerdista por opção se fingindo de isento por razões estratégicas - daí o termo pejorativo "isentão" (geralmente é este o caso) ou apenas um idiota metido a bonzinho e tolerante, mas que na verdade é um "sabe nada", um burrão, otário, alienado, vítima da "revolução dos idiotas", que o fez acreditar que a opinião tosca dele vale alguma coisa. Aquela pessoa ignorante ou tapada apenas querendo fazer moralzinha prá galera "do bem".
Hoje em dia, eles dão show de idiotice na Internet. O facebook virou um "circão" de idiotas úteis. Se você entende alguma coisa, é claro, né? Vai que você é um deles hehehe! Não sabe a diferença? Vamos demonstrar por uns poucos exemplos de tópicos:
- SOCIALISMO: o clássico defende sempre, diz que existe "socialismo com liberdade" (hahaha) e que todas as experiências socialistas deram errado porque "deturparam Marx". O isentão defende "algumas partes boas" do socialismo, que ele não explica bem quais e nem porquê. Afinal, é um burro.
- FEMINISMO: o clássico é obrigatoriamente feminista, porque é marxista; acredita no "opressão do patriarcado", na "cultura do estupro", etc. O isentão diz que "não tem nada contra o feminismo" e que é um movimento que luta pela igualdade. Ele claramente vai pela definição oficial do movimento e não sabe de nada sobre o assunto.
- TERRORISMO: o clássico não admite que é islâmico, chama isso de "islamofobia" e culpa os EUA, o capitalismo e até o cristianismo por ele. Diz que muçulmanos são da "religião da paz" e apenas reagem ao preconceito. O isentão vem com aqueles papinhos ecumênicos de "vamos respeitar todo mundo" que não diz nada com nada, claro.
- ARMAS: o clássico é contra, pois acredita em controle estatal absoluto, e que só os agentes do estado devem ter armas. A não ser que seja para fazer a revolução socialista - aí tá beleza o povo "pegar em armas" como eles dizem. Já, o isentão geralmente se limita a dizer que "brasileiro não pode ter arma não" (ou todo mundo vai se matar no trânsito). Depois reclama do tal "complexo de vira-lata" mas é o primeiro a decretar que brasileiro (ele próprio) é débil mental.
- ECONOMIA: ninguém sabe merda nenhuma. E nem toca no assunto. Pelo menos isso. Mas soltam umas frases anti-capitalismo, tão vagas e emocionais que a gente nem considera que o assunto seja economia.
- RACISMO, GAYZISMO e "MINORISMOS": seja para seguir cartilha marxista ou posar de samaritano, os dois apoiam sempre, todo e qualquer "movimento social" (na verdade, criaturas servís de partidos de esquerda) e grupos que se dizem "marginalizados" ou "discriminados". A ideia é ter esses grupos debaixo da asa da esquerda, como coitados, vitimizados, inferiorizados, incapazes de plena cidadania, para usá-los como massa de manobra e curral eleitoral. A esquerda cria vítimas de segregação para se apresentar como defensora obrigatória delas.
- LIBERDADE DE EXPRESSÃO: ambos se dizem defensores ferrenhos MAS... (eles realmente dizem que "são a favor mas"...) deixam de sê-lo quando certa ideia é contra os dogmas marxistas ou se eles simplesmente acharem "ofensiva". Daí não pode. Tem que ser "liberdade de expressão com limites" (coisa que não existe). Mas eles não usam a palavra "censura" porque sabem que é feio e coisa de fascista - aquilo que eles são mas acusam os outros de ser.
Para eles e quem mais não souber, vamos entender de uma vez por todas: "fascista" é o sujeito que acha que o estado deve ser totalitário, controlar a economia e a vida dos cidadãos em todos os aspectos, como desarmá-los, educá-los e inclusive impor o que as pessoas devem pensar e dizer (o politicamente correto), com censura e penalidades aos que desobedecem. Justamente quem é fascista aqui? Isso mesmo! Os idiotas úteis! Agora você aprendeu!
- depois, temos o "isentão", que pode ser um esquerdista por opção se fingindo de isento por razões estratégicas - daí o termo pejorativo "isentão" (geralmente é este o caso) ou apenas um idiota metido a bonzinho e tolerante, mas que na verdade é um "sabe nada", um burrão, otário, alienado, vítima da "revolução dos idiotas", que o fez acreditar que a opinião tosca dele vale alguma coisa. Aquela pessoa ignorante ou tapada apenas querendo fazer moralzinha prá galera "do bem".
Hoje em dia, eles dão show de idiotice na Internet. O facebook virou um "circão" de idiotas úteis. Se você entende alguma coisa, é claro, né? Vai que você é um deles hehehe! Não sabe a diferença? Vamos demonstrar por uns poucos exemplos de tópicos:
- SOCIALISMO: o clássico defende sempre, diz que existe "socialismo com liberdade" (hahaha) e que todas as experiências socialistas deram errado porque "deturparam Marx". O isentão defende "algumas partes boas" do socialismo, que ele não explica bem quais e nem porquê. Afinal, é um burro.
- FEMINISMO: o clássico é obrigatoriamente feminista, porque é marxista; acredita no "opressão do patriarcado", na "cultura do estupro", etc. O isentão diz que "não tem nada contra o feminismo" e que é um movimento que luta pela igualdade. Ele claramente vai pela definição oficial do movimento e não sabe de nada sobre o assunto.
- TERRORISMO: o clássico não admite que é islâmico, chama isso de "islamofobia" e culpa os EUA, o capitalismo e até o cristianismo por ele. Diz que muçulmanos são da "religião da paz" e apenas reagem ao preconceito. O isentão vem com aqueles papinhos ecumênicos de "vamos respeitar todo mundo" que não diz nada com nada, claro.
- ARMAS: o clássico é contra, pois acredita em controle estatal absoluto, e que só os agentes do estado devem ter armas. A não ser que seja para fazer a revolução socialista - aí tá beleza o povo "pegar em armas" como eles dizem. Já, o isentão geralmente se limita a dizer que "brasileiro não pode ter arma não" (ou todo mundo vai se matar no trânsito). Depois reclama do tal "complexo de vira-lata" mas é o primeiro a decretar que brasileiro (ele próprio) é débil mental.
- ECONOMIA: ninguém sabe merda nenhuma. E nem toca no assunto. Pelo menos isso. Mas soltam umas frases anti-capitalismo, tão vagas e emocionais que a gente nem considera que o assunto seja economia.
- RACISMO, GAYZISMO e "MINORISMOS": seja para seguir cartilha marxista ou posar de samaritano, os dois apoiam sempre, todo e qualquer "movimento social" (na verdade, criaturas servís de partidos de esquerda) e grupos que se dizem "marginalizados" ou "discriminados". A ideia é ter esses grupos debaixo da asa da esquerda, como coitados, vitimizados, inferiorizados, incapazes de plena cidadania, para usá-los como massa de manobra e curral eleitoral. A esquerda cria vítimas de segregação para se apresentar como defensora obrigatória delas.
- LIBERDADE DE EXPRESSÃO: ambos se dizem defensores ferrenhos MAS... (eles realmente dizem que "são a favor mas"...) deixam de sê-lo quando certa ideia é contra os dogmas marxistas ou se eles simplesmente acharem "ofensiva". Daí não pode. Tem que ser "liberdade de expressão com limites" (coisa que não existe). Mas eles não usam a palavra "censura" porque sabem que é feio e coisa de fascista - aquilo que eles são mas acusam os outros de ser.
Para eles e quem mais não souber, vamos entender de uma vez por todas: "fascista" é o sujeito que acha que o estado deve ser totalitário, controlar a economia e a vida dos cidadãos em todos os aspectos, como desarmá-los, educá-los e inclusive impor o que as pessoas devem pensar e dizer (o politicamente correto), com censura e penalidades aos que desobedecem. Justamente quem é fascista aqui? Isso mesmo! Os idiotas úteis! Agora você aprendeu!
