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1 de abril de 2015

Não existem "movimentos sociais"

Um cliché extremamente babaca e perigoso que a gente já se acostumou a ver nos noticiários são os tais "movimentos sociais". E eles simplesmente não existem - não como imaginamos e nem como o termos sugere, de forma gaiata. Um movimento social seria, em tese, algo legitimo e naturalmente nascido de anseios de parte da sociedade, mas não é o que temos. O que existe, na verdade, são grupos, financiados (ou não) mas sempre cumprindo ordens diretas dos partidos de esquerda que dominam o país e a América Latina toda. Criados e comandados por militantes de tais partidos. Não é surpresa notar (embora poucos notem) que eles sempre protestam, mas nunca estão contra o governo, e sempre pedem aquilo que o governo quer. Assim, por exemplo, um movimento negro não representa os negros e seus verdadeiros anseios, mas sim o que o governo quer para os negros (no caso, políticas vitimistas). Outro exemplo: que setor da sociedade pediria controle estatal da midia? Nenhum! Mas dizem que isso existe. É por isso que tais "movimentos" são criados. Para o governo justificar a imposição de suas políticas marxistas, dizendo que consultou "movimentos sociais e representantes da sociedade" ao impor tais políticas. Consultou nada! Apenas se reuniou com os serviçais subservientes, distribui sanduiche de mortadela, verbas indevidas, vantagens políticas, e fez um teatro em troco do "apoio da socidade" recebido daqueles gatos pingados. Enfim, a "sociedade" verdadeira, os cidadãos que trabalham e não estão ligados ao governo, não formam grupos ou "movimentos sociais". Simplesmente porque não têm tempo e nem meios para isso. Quem o faz é o pessoalzinho militante ligado aos partidos vermelhos no poder, apenas para serví-los.
Por outro lado, o que poderiam ser movimentos sociais verdadeiros e não-financiados pelos partidos de esquerda como, por exemplo, aqueles grupos que pedem liberdade econômica, menos impostos, diminuição do estado ou o respeito ao direito do cidadão ter ou portar armas, estes não são chamados de "movimentos sociais" e nem ouvidos pelo governo ou pela midia.