O Ministério da Mediocridade adverte: o KX é prejudicial à burrice contente, ao conformismo babaca, à inércia covarde, à hipocrisia deslavada, à pseudo-felicidade do cidadão comum, à pose esquerdopata e à idiotice útil.

4 de fevereiro de 2015

O gayzismo

Como vocês sabem, eu quero mais é todo mundo transe bastante com quem quiser. Tenho absolutamente nada contra qualquer orientação ou atitude sexual. Nada contra gays ou qualquer outra "minoria" sexual. Isso é da conta de cada um. Agora, o gayzismo é algo que me perturba. Justamente por não ter nada a ver com sexo, mas ser apenas mais uma pauta da agenda política cultural marxista.

Como assim? Notem que o gayzismo vem trazendo algo que pertence à esfera da sexualidade e da individualidade para a esfera política, pública, midiática e até estatal! Não se trata mais de aceitação do que é diferente (ou minoritário) como natural, mas de propaganda, de se colocar uma regra! Não exatamente a regra de que todos devem ser gays, mas a regra de que ser gay é muito legal e que a aceitação disso é obrigatória. Não há problema algum em ser gay nem hetero, mas colocar que todos têm que aceitar isso é totalitarismo. Isso tudo é questão do indivíduo e ele só precisa ter condições de ser o que quiser. Quem não quiser gostar, tem esse direito. Sem propaganda! Sem obrigação de aceitação! Enfim, está tudo indo como o marximo cultural planejou - até a nossa sexualidade agora está sob tutela do estado e do politicamente correto.

Por fim, só um pequeno exemplo dos muitos que servem para ilustrar a propaganda e alguns resultados dela: em países desenvolvidos (e eu moro num deles), sem o "calor" latino ou romantismo algum, onde casais hetero nunca andam de mãos dadas, os gays/lésbicas sempre andam. Mais amor? Não. Propaganda. O tal do "orgulho" excessivo que tem que ser propagandeado o tempo todo. E ai de quem não bater palma!