Priscila (nome fictício) e eu tivemos uma relação profissional que durou uns dois anos, quando ela tinha por volta de 18. Era uma vice-princesinha do subúrbio - não linda, nem gostosa e provocante, mas tinha aquele algo misterioso que atraía aqueles namoradinhos bonitinhos de subúrbio mas com nível socio-econômico um pouco mais alto, como é de praxe e que "chifram" as namoradinhas, como também é de praxe. Cursava magistério e estudava inglês. Era católica. Embora isso seja totalmente normal, cheguei a ficar assustado quando um dia ela defendeu com veemência numa conversa comigo a veracidade de uma aparição de "Nossa Senhora", que teria ocorrido nas redondezas e estava sendo divulgada por jovens católicos "carismáticos". Só assustou porque ela tinha uma tendência a querer "intelectualizar" conversas. Mas o grande susto mesmo foi quando ela, apenas alguns meses depois, começou a soltar piadinhas e ironias anti-religiosas! O que poderia ser um bom sinal de crescimento intelectual, na verdade, mais pareceu um mau presságio, porque como pode uma crente de aparição de "Nossa Senhora", tão de repente, se tornar cínica?
Poucos anos depois reencontro Priscila, agora com aquele "charme" esquerdista, de quem sabe das coisas e coloca como óbvio certos "fatos" políticos altamente discutíveis que levam a conclusões marxistas prontas. Pensei comigo "é, o magistério seguido de alguns anos numa universidade pública em 'curso de maconheiro' estão fazendo o efeito esperado". Vamos adiantar uns 4 anos agora. Priscila me aparece militante feminista light! Daquelas que não tiram o soutien na rua mas acreditam, denunciam e "provam" com script decorado e assertividade a materialidade de coisas como a tal "cultura do estupro", "opressão do patriarcado", defendem criação de leis coletivistas ridículas de defesa de minorias e etc. Agora sim, a mente de Priscila estava necrosada e transformada num "órgão zumbi".
Conclusão e receita: pegue uma mente medíocre mas com alguma articulação e a exponha à autoridade dos mestres porta-vozes e doutrinadores do marxismo cultural, num ambiente criado especificamente com tal propósito, onde eles vão ensinar que tudo é enganação - menos os dogmas marxistas ou as virtudes da esquerda! Você já tem um idiota útil prontinho para ser usado como desejar. Se for do sexo feminino, adicione uma pitada de repressão sexual com uma boa dose de desilusão amorosa possibilitada pela mentalidade romântica proletária, e bastante falsa libertação. Daí você tem um bicho mais poderoso ainda: uma feminista! Assim, com receitas diferentes mas bem parecidas, você vai montando seu exército ou nação de robôs esquerdopatas.
Poucos anos depois reencontro Priscila, agora com aquele "charme" esquerdista, de quem sabe das coisas e coloca como óbvio certos "fatos" políticos altamente discutíveis que levam a conclusões marxistas prontas. Pensei comigo "é, o magistério seguido de alguns anos numa universidade pública em 'curso de maconheiro' estão fazendo o efeito esperado". Vamos adiantar uns 4 anos agora. Priscila me aparece militante feminista light! Daquelas que não tiram o soutien na rua mas acreditam, denunciam e "provam" com script decorado e assertividade a materialidade de coisas como a tal "cultura do estupro", "opressão do patriarcado", defendem criação de leis coletivistas ridículas de defesa de minorias e etc. Agora sim, a mente de Priscila estava necrosada e transformada num "órgão zumbi".
Conclusão e receita: pegue uma mente medíocre mas com alguma articulação e a exponha à autoridade dos mestres porta-vozes e doutrinadores do marxismo cultural, num ambiente criado especificamente com tal propósito, onde eles vão ensinar que tudo é enganação - menos os dogmas marxistas ou as virtudes da esquerda! Você já tem um idiota útil prontinho para ser usado como desejar. Se for do sexo feminino, adicione uma pitada de repressão sexual com uma boa dose de desilusão amorosa possibilitada pela mentalidade romântica proletária, e bastante falsa libertação. Daí você tem um bicho mais poderoso ainda: uma feminista! Assim, com receitas diferentes mas bem parecidas, você vai montando seu exército ou nação de robôs esquerdopatas.
