Se tem um "atraso" no Brasil que eu acho altamente positivo, é na questão do feminismo. Embora já tenhamos uns poucos milhares de imbecilizadas no facebook e na marcha das vadias, elas ainda não se infiltraram em toda a midia, por exemplo. Ao contrário, na América do Norte, já é assim. Aqui, os departamentos de "Estudos de Gênero" (eufemismo para "doutrinação psicopata feminazi pseudo-acadêmica") de quase todas universidades doutrinam profissionais para todas as áreas. Daí temos inclusive jornalistas cuja função não é reportar notícias e analisar fatos, mas sim encaixar a doutrina delas nas notícias, e "denunciar a opressão machista". Assim, tudo vira "sexismo" e o povo vai no embalo. Hoje mesmo li um artiguinho chamando de "sexista" um apresentador idiota de um programa idiota (que eu nem conheço) que perguntou a uma modelo qual era a "posição favorita" dela. Como se mulher não pudesse fazer sexo e nem ter posição favorita. Sexismo! No fim, a sexofobia insana do feminismo é que acaba criando sexismo, quando acusa de "sexista" qualquer coisa ligando a ideia de "mulher" com a ideia de "sexo", ou que simplesmente lembre que uma mulher é mulher. Afinal, gênero é uma "imposição social", e sexo é estupro, é opressão do patriarcado, humilhante e altamente ofensivo. Há coisas mais graves hoje em dia, mas nada é mais doente do que o feminismo.