E isso não tem nada a ver com a qualidade ou a credibilidade daquilo em que se acredita. Um fator muito simples e óbvio que muitos ateus militantes (quase todos simplórios) se esquecem quando tentando "converter" crentes é o fato de que a fé se baseia nela mesma, e não em fatos, lógica e nem honestidade do crente. Por isso não adianta vir com milhões de argumentos, raciocícios, estudos, etc. O sujeito que tem fé simplesmente quer fugir da realidade, e ninguém vai trazê-lo de volta. Ponto final. Não adianta atacar as bases da fé pois, como eu já disse, ela se baseia nela mesma - é totalmente autossustentável. É "questão de fé", como dizem os crentes; e isso significa "não quero e nem vou raciocinar". E quem vai obrigá-los? Tentar desmontar o que é indesmontável, é inútil, e às vezes contraproducente. Os poucos que se salvam são aqueles que nunca acreditaram de verdade, por terem um intelecto mais "movido a lógica". E eles se salvam sozinhos.