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23 de dezembro de 2016

Feministas: quem são? Onde vivem? O que comem? Como se reproduzem?

As feministas, ou Pheminazi strumis são uma subespécie da espécie de invertebrados Marxistae strumis, vulgarmente conhecidos como "comunistas" ou "esquerdistas" (dentre outros) que, como sabemos, são vermes que infestam o mundo todo desde o século XX. Há basicamente 3 variações da subespécie:

1) Ogrolóides: são as feministas muito feias e repugnantes, que já nasceram desprovidas de qualquer atrativo ao sexo oposto, ou mesmo em geral, como párias da natureza. Seres desajeitados, toscos, disformes, peludos, gordos, nunca foram desejadas ou paqueradas por nenhum garotinho no colégio. Depois, menos ainda. Foram privadas de atenção e auto-estima. Na vida adulta apresentam, além de aparência repugnante, todo o recalque, inveja e ódio traumaticamente acumulado ao longo de seu enorme crescimento físico e decadência intelectual e moral. Tendem a se agrupar em coletivos, redações, departamentos de "estudos de gênero" e "movimentos sociais". Principais características visuais: obesidade, feiura, cabelos pintados (a da foto não, porque é da "velha guarda"), extremo recalque, ódio, inveja, verborragia, agressividade e traços trogloditas. Muitas se forçam a ser ou se declarar lésbicas, para aparentar que conseguem atrair alguém sexualmente. Ainda que seja alguém tão repugnante quanto.


2) Chifradas: são aquelas que já foram mulheres saudáveis, atraentes, desejadas, e até tinham homem. Mas, por serem intelectualmente limitadas (e talvez sexualmente também), foram chifradas e sofreram um impacto muito grande, que não tinham estrutura emocional ou intelectual para assimilar. Assim, tornaram-se odiadoras do sexo masculino como um todo e, por conseguinte, feministas. Não são visualmente repugnantes, mas têm um visual também bastante estereotipado. Andam sempre em companhia apenas feminina ou são solitárias, preferindo o universo virtual, onde podem trocar suas manifestações de ódio aos homens e às mulheres não-feministas com outras perturbadas e se sentirem "realizadas" destilando veneno. Principais características: cara de bosta pseudo-intelectual meio "blasé" (termo pseudo-intelectual) usando clichês "sarcásticos" que demonstram seu recalque escamoteado de "intelectualidade ácida". Adoram usar óculos e ter um visual "antenado".


3) Idiotas úteis: geralmente não são casos perdidos, mas apenas meninas que foram doutrinadas na escola ou no facebook. Logo crescem, casam e esquecem disso tudo. De qualquer forma, enquanto se consideram feministas, são as mais dignas de dó, porque não têm condição intelectual alguma de disfarçar sua estupidez e mediocridade. Se agarram a argumentos como "precisamos do feminismo" (???), "se você acredita em igualdade, tem que ser feminista" e "o dicionário confirma que feminismo é luta pela igualdade". São todas molecadas mimadas bancadas pelo papai, burras, e extremamente ignorantes, vítimas do sistema educacional. O interessante neste grupo é que nele se encontram muitos garotos também, os "manginas". Quem não se se salva antes do colegial acaba virando aquelas aberrações que a gente vê em universidade federal. Mas, infelizmente, muitas vezes, é justamente na universidade que se tornam essa merda.