Tal termo pode não ser muito difundido no Brasil, porque lá, poucas pessoas estão familiarizadas com este hábito de dar nome a gerações, que é muito comum na América do Norte. Mas algumas pessoas no Brasil sabem do que eu falo, e também chamam tal geração por apelidos carinhosos, como "mimimi" ou "pau no cu", e quem não souber a razão, vai entender, ao longo do post.
Eu sou da geração X que, como todas, tem suas virtudes e defeitos. A geração Y engloba as pessoas nascidas a partir de 1981 (sim, existe um período convencionado para cada geração). E a tendência de um X é achar os Y uns babacas, pelas seguintes razões: foram a primeira geração a ser superprotegida na infância, a não brincar na rua e a crescer num mundo apodrecido pela violência, tecnologia demais, cuidados demais e, principalmente, politicamente correto (marxista cultural) demais. Claro que isso ia dar problema!
E como são os adultos da geração Y? Vou descrever os que eu conheço. E vou falar dos que têm opinião e ideologia - os mais representativos, que são os mais doutrinados e "militantes". E vamos por partes, porque são muitas. Pois bem, a criação e o ambiente ideológico no qual cresceram os Y fez com que eles se tornassem filhos do marxismo cultural (para quem não entende isso, pense no "politicamente correto", que são coisas ligadas). E o que significa isso? São pessoas de mentalidade infantil, mimada, vitimista, sem compromisso com a realidade, com "ideais" utópicos ou não, mas sempre esquerdistas - ideias quase todas desacreditados e desprezadas pela história e por intelectos mais funcionais. Em debates, são como bebês ou fanfarrões, que não argumentam com lógica e nem fatos, mas apenas buscando um resultado "estético", que sugira uma falsa ética superior, pseudo-conhecimento e uma imagem positiva, exigida pelo narcisismo dessa turma que também é chamada de "progressista". Vamos então aos tais ideais e slogans e tolices que enchem suas mentes e bocas:
- são basicamente socialistas, culpam o capitalismo pelas mazelas do mundo (apesar de não abandonarem a liberdade, o conforto, o consumismo e o luxo capitalista por nada nesse mundo). Mas notem que esta é uma característica mais dos Y brasileiros, e latino-americanos em geral, que são doutrinados pela pífia "intelligentsia" marxista do pobre continente. Na Inglaterra e nos EUA, por exemplo, consta que eles aceitam mais o liberalismo econômico, ao contrário dos irmãos "latrino-americanos", eternos comunistinhas de merda.
- são estatistas, como todo bom socialista, é claro, e esperam que o estado seja provedor e faça "justiça social", além de proteger os "oprimidos" debaixo de suas asas revestidas de altos impostos. Se dizem "libertários", mas são os primeiros a apoiar ou mesmo pedir que o estado ataque liberdades individuais, inclusive de expressão e pensamento, em nome de uma proteção imaginária às tais "minorias". E eles, de forma muito cômica, realmente acreditam que entendem, representam tais minorias e defendem seus interesses!
- são vitimistas e racistas, e acreditam que um tal de "sistema" condena certos tipos de gente, como mulheres, gays, negros e todo mundo que não é branco e nem classe média a sofrer e se tornar criminoso - motivo pelo qual os crimes cometidos por essas pessoas não são considerados "crimes", mas meras "reações" ao estado de exploração em que vivem! E por isso, tudo a eles deve ser perdoado - pois ELES são as vítimas. Apesar de agirem de forma totalmente preconceituosa, determinista, racista e sexista, os Y chamam de tudo isso àqueles que discordam deles. Vai entender...
- são feministas, pois pregam a igualdade de gênero ao mesmo tempo em que pedem privilégios para as mulheres, e acreditam que elas realmente são vítimas dos homens (ou do "patriarcado" - outra abstração sem sentido que eles adoram). Só lembrando, para quem não entendeu qual é o problema aqui: o feminismo atual não tem nada a ver com igualdade de gênero, mas sim com reengenharia social e destruição da sociedade ocidental, que é pauta marxista. Ilustrando um pouco mais: é mentira que mulheres ganham menos do que os homens (em situações totalmente iguais) e é mentira que elas sofram "opressão". A vida é dura para todos e não é mais dura para as mulheres. Eles querem apenas gerar ódio e separação com tais mentiras, que são apoiadas por psicopatas pseudo-acadêmicos, sempre com suas pesquisas forjadas e bancadas com dinheiro de certos grupos de interesse, que também compram a midia.
- muitos são ou querem ser veganos, e isso eu acharia ótimo, se fosse apenas um princípio dietético, mas não é. É um reflexo da desvalorização do homem através de um ética que se coloca como superior. Não comer carne deixou de ser uma regra dietética e virou uma das declarações políticas do marxismo cultural - aquela que afirma que o homem branco (temos que ressaltar: homem branco) oprime até os animais, além de oprimir a todos que não são homens brancos! Disso veio também esses movimentos de proteção a bichinhos, que se preocupam mais com bichinhos do que com humanos. Direito deles, claro, mas é estranho, diante da postura "humanista".
- são coitadistas raciais, e dizem que o homem branco é mau, enquanto toda minoria é santa. Dizem que só o homem branco escravizou só o homem negro, e por isso, temos hoje uma dívida históricas com os negros (mesmo sendo todos negros de alguma forma) e todas as raças já tendo sido escravizadas ao lingo da história. Sim, até os brancos!
Enfim, toda essa babaquice é vista como normal e até obrigatória (para alguém ser "bacana") hoje em dia. E essa geração que abraçou tudo isso vai entrar para a história, como a mais babaca, fraca e sem-noção de todos os tempos.
Eu sou da geração X que, como todas, tem suas virtudes e defeitos. A geração Y engloba as pessoas nascidas a partir de 1981 (sim, existe um período convencionado para cada geração). E a tendência de um X é achar os Y uns babacas, pelas seguintes razões: foram a primeira geração a ser superprotegida na infância, a não brincar na rua e a crescer num mundo apodrecido pela violência, tecnologia demais, cuidados demais e, principalmente, politicamente correto (marxista cultural) demais. Claro que isso ia dar problema!
E como são os adultos da geração Y? Vou descrever os que eu conheço. E vou falar dos que têm opinião e ideologia - os mais representativos, que são os mais doutrinados e "militantes". E vamos por partes, porque são muitas. Pois bem, a criação e o ambiente ideológico no qual cresceram os Y fez com que eles se tornassem filhos do marxismo cultural (para quem não entende isso, pense no "politicamente correto", que são coisas ligadas). E o que significa isso? São pessoas de mentalidade infantil, mimada, vitimista, sem compromisso com a realidade, com "ideais" utópicos ou não, mas sempre esquerdistas - ideias quase todas desacreditados e desprezadas pela história e por intelectos mais funcionais. Em debates, são como bebês ou fanfarrões, que não argumentam com lógica e nem fatos, mas apenas buscando um resultado "estético", que sugira uma falsa ética superior, pseudo-conhecimento e uma imagem positiva, exigida pelo narcisismo dessa turma que também é chamada de "progressista". Vamos então aos tais ideais e slogans e tolices que enchem suas mentes e bocas:
- são basicamente socialistas, culpam o capitalismo pelas mazelas do mundo (apesar de não abandonarem a liberdade, o conforto, o consumismo e o luxo capitalista por nada nesse mundo). Mas notem que esta é uma característica mais dos Y brasileiros, e latino-americanos em geral, que são doutrinados pela pífia "intelligentsia" marxista do pobre continente. Na Inglaterra e nos EUA, por exemplo, consta que eles aceitam mais o liberalismo econômico, ao contrário dos irmãos "latrino-americanos", eternos comunistinhas de merda.
- são estatistas, como todo bom socialista, é claro, e esperam que o estado seja provedor e faça "justiça social", além de proteger os "oprimidos" debaixo de suas asas revestidas de altos impostos. Se dizem "libertários", mas são os primeiros a apoiar ou mesmo pedir que o estado ataque liberdades individuais, inclusive de expressão e pensamento, em nome de uma proteção imaginária às tais "minorias". E eles, de forma muito cômica, realmente acreditam que entendem, representam tais minorias e defendem seus interesses!
- são vitimistas e racistas, e acreditam que um tal de "sistema" condena certos tipos de gente, como mulheres, gays, negros e todo mundo que não é branco e nem classe média a sofrer e se tornar criminoso - motivo pelo qual os crimes cometidos por essas pessoas não são considerados "crimes", mas meras "reações" ao estado de exploração em que vivem! E por isso, tudo a eles deve ser perdoado - pois ELES são as vítimas. Apesar de agirem de forma totalmente preconceituosa, determinista, racista e sexista, os Y chamam de tudo isso àqueles que discordam deles. Vai entender...
- são feministas, pois pregam a igualdade de gênero ao mesmo tempo em que pedem privilégios para as mulheres, e acreditam que elas realmente são vítimas dos homens (ou do "patriarcado" - outra abstração sem sentido que eles adoram). Só lembrando, para quem não entendeu qual é o problema aqui: o feminismo atual não tem nada a ver com igualdade de gênero, mas sim com reengenharia social e destruição da sociedade ocidental, que é pauta marxista. Ilustrando um pouco mais: é mentira que mulheres ganham menos do que os homens (em situações totalmente iguais) e é mentira que elas sofram "opressão". A vida é dura para todos e não é mais dura para as mulheres. Eles querem apenas gerar ódio e separação com tais mentiras, que são apoiadas por psicopatas pseudo-acadêmicos, sempre com suas pesquisas forjadas e bancadas com dinheiro de certos grupos de interesse, que também compram a midia.
- muitos são ou querem ser veganos, e isso eu acharia ótimo, se fosse apenas um princípio dietético, mas não é. É um reflexo da desvalorização do homem através de um ética que se coloca como superior. Não comer carne deixou de ser uma regra dietética e virou uma das declarações políticas do marxismo cultural - aquela que afirma que o homem branco (temos que ressaltar: homem branco) oprime até os animais, além de oprimir a todos que não são homens brancos! Disso veio também esses movimentos de proteção a bichinhos, que se preocupam mais com bichinhos do que com humanos. Direito deles, claro, mas é estranho, diante da postura "humanista".
- são coitadistas raciais, e dizem que o homem branco é mau, enquanto toda minoria é santa. Dizem que só o homem branco escravizou só o homem negro, e por isso, temos hoje uma dívida históricas com os negros (mesmo sendo todos negros de alguma forma) e todas as raças já tendo sido escravizadas ao lingo da história. Sim, até os brancos!
Enfim, toda essa babaquice é vista como normal e até obrigatória (para alguém ser "bacana") hoje em dia. E essa geração que abraçou tudo isso vai entrar para a história, como a mais babaca, fraca e sem-noção de todos os tempos.