Diversidade é um valor que muitos países (ou governos) têm como prioridade no ocidente, a ponto de forçá-los goela abaixo de suas populações, mesmo quando certos elementos alienígenas a suas culturas são simplesmente incompatíveis com elas. Maior exemplo disso é a cultura islâmica, que é teocrática, e onde mulheres são tratadas como objetos ou seres inferiores, e homossexuais e apóstatas são tratados como criminosos. Na verdade, a ideologia chamada no mundo desenvolvido de "liberal" (se tratando na verdade de marxismo cutlural) já tornou a diversidade algo obrigatório - mas apenas no ocidente, pois poupam países islâmicos de qualquer crítica por não serem eles diversos de modo algum. O lema dos ditos "liberais", bastante usado em retórica política, é "a diversidade é a nossa força". Pode ser ou não, dependendo do caso, muito embora, na maioria das vezes, ela só traga despesas e dores de cabeça desnecessárias aos povos que a abraçam.
Mas diversidade é algo bom? Em suma, eu diria o seguinte: é bom quando é espontânea, como já foi em diferentes locais e momentos históricos. Quando se trata de cristãos, pagãos, judeus e muçulmanos, todos eles já se mataram em alguns momentos mas também já conviveram muito bem em outros, por longos períodos. Ou seja, quando o convívio é bom para todos e não é forçado, é ótimo! Mas nada forçado é bom, e o que vemos hoje em dia é que toda diversidade é forçada por governos esquerdistas (os que se chamam "liberais"). Eles forçam a diversidade, tanto com ações concretas de favorecimento à migração em massa, quanto através de propaganda e doutrinação política, como vemos ocorrendo de forma tão gritante na Europa especialmente, ao mesmo tempo em que vemos consequências nada desejáveis, como estupros coletivos, revoltas e aumento na criminalidade em geral, geralmente por ação de imigrantes muçulmanos. Isso tudo, além de todas as despesas que os governos europeus têm tido com tais imigrantes, repassadas, obviamente, aos pagadores de impostos, no caso, tratados como meros idiotas, obrigados a sustentar elementos medievais, inúteis ou mesmo nocivos às suas comunidades.
Quando falamos de homossexuais, ou minorias racias, a mesma regra vale. Todos já foram plenamente aceitos e até valorizados em diferentes culturas, lugares e momentos, mas não em outros, sempre valendo a regra da espontaneidade. Não se pode obrigar nações inteiras a aceitarem e valorizarem ideias, hábitos, crenças ou pessoas que contradizem os valores culturais daquelas nações. Muito menos se curvar a suas exigências! Mas é o que estamos vendo ocorrer, com ajuda ou aplausos dos idiotas úteis que foram criados pelo sistema educacional e a midia controlados pelos tais falsos "liberais". Culturas são como organismos vivos. Elas se adaptam e evoluem da melhor maneira para elas próprias, assimilando ou expelindo corpos estranhos, dependendo deles serem bons ou não para cada uma delas, e em determinado momento. Forçar um organismo a assimilar algo que é venenoso para ele, pode causar apenas doença e morte. Eu acredito e confio que o ser humano vai aceitar qualquer tipo de "diversidade", mas tudo a seu tempo, e nada forçado. No presente, sob as botas do estado marxista cultural, temos todo o direito e até o dever de recusar qualquer tipo de "diversidade" que nos prejudique. Isso não significa de modo algum discriminar ou perseguir quem é diferente, mas apenas não aceitar o discurso da obrigatoriedade e nem se sujeitar a acomodações e consequências custosas da diversidade forçada. Quem não gosta ou não que "x" ou "y", "a" ou "b", tem todo o direito de não gostar e não querer, sem por isso ser rotulado de criminoso, retrógrado ou pior, "fascista", pois fascista é justamente o estado que quer impor ideologias e deveres injustificados aos seus cidadãos.
Mas diversidade é algo bom? Em suma, eu diria o seguinte: é bom quando é espontânea, como já foi em diferentes locais e momentos históricos. Quando se trata de cristãos, pagãos, judeus e muçulmanos, todos eles já se mataram em alguns momentos mas também já conviveram muito bem em outros, por longos períodos. Ou seja, quando o convívio é bom para todos e não é forçado, é ótimo! Mas nada forçado é bom, e o que vemos hoje em dia é que toda diversidade é forçada por governos esquerdistas (os que se chamam "liberais"). Eles forçam a diversidade, tanto com ações concretas de favorecimento à migração em massa, quanto através de propaganda e doutrinação política, como vemos ocorrendo de forma tão gritante na Europa especialmente, ao mesmo tempo em que vemos consequências nada desejáveis, como estupros coletivos, revoltas e aumento na criminalidade em geral, geralmente por ação de imigrantes muçulmanos. Isso tudo, além de todas as despesas que os governos europeus têm tido com tais imigrantes, repassadas, obviamente, aos pagadores de impostos, no caso, tratados como meros idiotas, obrigados a sustentar elementos medievais, inúteis ou mesmo nocivos às suas comunidades.
Quando falamos de homossexuais, ou minorias racias, a mesma regra vale. Todos já foram plenamente aceitos e até valorizados em diferentes culturas, lugares e momentos, mas não em outros, sempre valendo a regra da espontaneidade. Não se pode obrigar nações inteiras a aceitarem e valorizarem ideias, hábitos, crenças ou pessoas que contradizem os valores culturais daquelas nações. Muito menos se curvar a suas exigências! Mas é o que estamos vendo ocorrer, com ajuda ou aplausos dos idiotas úteis que foram criados pelo sistema educacional e a midia controlados pelos tais falsos "liberais". Culturas são como organismos vivos. Elas se adaptam e evoluem da melhor maneira para elas próprias, assimilando ou expelindo corpos estranhos, dependendo deles serem bons ou não para cada uma delas, e em determinado momento. Forçar um organismo a assimilar algo que é venenoso para ele, pode causar apenas doença e morte. Eu acredito e confio que o ser humano vai aceitar qualquer tipo de "diversidade", mas tudo a seu tempo, e nada forçado. No presente, sob as botas do estado marxista cultural, temos todo o direito e até o dever de recusar qualquer tipo de "diversidade" que nos prejudique. Isso não significa de modo algum discriminar ou perseguir quem é diferente, mas apenas não aceitar o discurso da obrigatoriedade e nem se sujeitar a acomodações e consequências custosas da diversidade forçada. Quem não gosta ou não que "x" ou "y", "a" ou "b", tem todo o direito de não gostar e não querer, sem por isso ser rotulado de criminoso, retrógrado ou pior, "fascista", pois fascista é justamente o estado que quer impor ideologias e deveres injustificados aos seus cidadãos.
![]() |
Muçulmanos pedindo que australianas não usem bikinis na praia... |