Todo mundo já percebeu o esforço que a esquerda faz para encontrar racismo em tudo. Eles fazem isso com dois propósitos: primeiro, dividir a população; segundo, se colocar como a salvação daqueles que são "oprimidos" por um racismo inventado ou muito exagerado pela narrativa. Casos não faltam - especialmente quando escândalos sobre a esquerda saem na midia, então logo vem algum crime "racista" para desviar atenção. Lembram do caso da repórter negra que trabalha no JN? Quanto estardalhaço! Não negamos que hajam crimes racistas, mas alguns são encomendados pela própria esquerda, e outros são exageradamente aumentados. Por exemplo, se dois moleques de 15 anos vão numa Lan House e fazem um post idiota chamando alguém famoso de "crioulo", pronto: estamos vivendo numa sociedade fascista, nazista, que odeia negros e quer massacrá-los! E quem vai nos salvar? A esquerda, é claro! Essa é a idéia!
Mais recentemente, o Danilo Gentili chamou uma senadora petista de "tia do café". Pronto. Racismo! Mas, como assim? Ser "tia do café" ou "copeira", como seria mais apropriado, é raça? A gente sabe o que os esquerdistas estão fazendo, mas vamos nos fingir de bôbos, apenas para analisar sériamente mais essa babaquice, como se a gente acreditasse neles e os levasse sério. Vamos lá.
Se considerarmos isso racismo, estamos considerando que toda copeira é negra (ou parda). Mentira. Existem copeiras e até faxineiras brancas. Pode ter sido uma expressão de preconceito "social"? Talvez. Racismo, de modo algum! Mas é claro que a esquerda vai chamar isso de racismo, porque eles chamam tudo de racismo. Até não gostar do islamismo para eles é racismo, mesmo o Islam sendo uma religião e não uma raça. Uma outra consideração (ilustrada pela a foto abaixo) mostra a senadora, que realmente parece uma "tia do café" e uma outra negra, que jamais vai ser chamada de "tia do café" por ninguém. Se a tese do racismo fosse correta, ambas poderiam ser chamadas de tia do café, pois ambas são negras (ou pardas, sei lá). Ou seja, racista é a esquerda, e nem nisso ela é honesta, pois usa seu racismo como ferramenta de propaganda e poder.
Mais recentemente, o Danilo Gentili chamou uma senadora petista de "tia do café". Pronto. Racismo! Mas, como assim? Ser "tia do café" ou "copeira", como seria mais apropriado, é raça? A gente sabe o que os esquerdistas estão fazendo, mas vamos nos fingir de bôbos, apenas para analisar sériamente mais essa babaquice, como se a gente acreditasse neles e os levasse sério. Vamos lá.
Se considerarmos isso racismo, estamos considerando que toda copeira é negra (ou parda). Mentira. Existem copeiras e até faxineiras brancas. Pode ter sido uma expressão de preconceito "social"? Talvez. Racismo, de modo algum! Mas é claro que a esquerda vai chamar isso de racismo, porque eles chamam tudo de racismo. Até não gostar do islamismo para eles é racismo, mesmo o Islam sendo uma religião e não uma raça. Uma outra consideração (ilustrada pela a foto abaixo) mostra a senadora, que realmente parece uma "tia do café" e uma outra negra, que jamais vai ser chamada de "tia do café" por ninguém. Se a tese do racismo fosse correta, ambas poderiam ser chamadas de tia do café, pois ambas são negras (ou pardas, sei lá). Ou seja, racista é a esquerda, e nem nisso ela é honesta, pois usa seu racismo como ferramenta de propaganda e poder.