Já há alguns séculos, os médicos diagnosticam como "histeria" o
comportamento de mulheres que não têm prazer sexual e assim se tornam
desequilibradas, ansiosas, amargas. Especialmente na era vitoriana,
isso ocorria muito, pois aquela foi uma época muito sexualmente
repressora e moralista. Médicos inclusive usavam vibradores no
tratamento do quadro clinico, por mais incrivel que pareça, naquela
sociedade... claro que eles não admitiam que estavam masturbando as
histéricas (isso seria considerado imoral) mas era isso mesmo que faziam, e surtia resultado.
Hoje em dia, em meio a tanta liberação e putaria, a gente ainda vê mulheres com o mesmo problema daquelas vitorianas, mais de dois séculos atrás. Mas hoje o problema não é mais o moralismo, e sim o feminismo. O movimento marxista que prega o ódio aos homens e sugere que mulher fazendo sexo com homem sempre será "estupro". Tudo isso gera um enorme desequilibrio afetivo, psicológico e sexual nas marionetes do movimento. Por isso elas saem pelas ruas se despindo, se chamando de "putas" e gritando como loucas slogans do tipo "a buceta é minha", "sexo anal contra o capital", etc. Dizem que estão "protestando por igualdade". Mas estão é liberando sua energia sexual castrada pela ideologia feminista e todo seu recalque e solidão. São mulheres mal-amadas, apenas aceitas pelas "colegas de movimento" (nem elas próprias se aceitam), e que não conseguem ter um relacionamento saudável e nem satisfatório, seja sexual ou afetivamente falando, nem quando se forçam a virar lésbicas sem ser - o que apenas piora as coisas.
Por isso precisam culpar os homens como um todo pelo seu fracasso e infelicidade, além de usarem esses "protestos" como válvula de escape emocional - o que também se dedicam a fazer online, o tempo todo, infelizmente. E o problema nisso tudo não é apenas a insanidade, o recalque e a revolta tão claramente demonstrados de forma patológica, mas também um tipo perigoso de manipulação politico-ideológica marxista, que já causou muitos prejuizos à sociedade e pretende causar ainda muito mais.
Hoje em dia, em meio a tanta liberação e putaria, a gente ainda vê mulheres com o mesmo problema daquelas vitorianas, mais de dois séculos atrás. Mas hoje o problema não é mais o moralismo, e sim o feminismo. O movimento marxista que prega o ódio aos homens e sugere que mulher fazendo sexo com homem sempre será "estupro". Tudo isso gera um enorme desequilibrio afetivo, psicológico e sexual nas marionetes do movimento. Por isso elas saem pelas ruas se despindo, se chamando de "putas" e gritando como loucas slogans do tipo "a buceta é minha", "sexo anal contra o capital", etc. Dizem que estão "protestando por igualdade". Mas estão é liberando sua energia sexual castrada pela ideologia feminista e todo seu recalque e solidão. São mulheres mal-amadas, apenas aceitas pelas "colegas de movimento" (nem elas próprias se aceitam), e que não conseguem ter um relacionamento saudável e nem satisfatório, seja sexual ou afetivamente falando, nem quando se forçam a virar lésbicas sem ser - o que apenas piora as coisas.
Por isso precisam culpar os homens como um todo pelo seu fracasso e infelicidade, além de usarem esses "protestos" como válvula de escape emocional - o que também se dedicam a fazer online, o tempo todo, infelizmente. E o problema nisso tudo não é apenas a insanidade, o recalque e a revolta tão claramente demonstrados de forma patológica, mas também um tipo perigoso de manipulação politico-ideológica marxista, que já causou muitos prejuizos à sociedade e pretende causar ainda muito mais.