Hoje eu vi um video curto e muito bom do Pondé, falando sobre algo que não é o assunto deste post. Era sobre religião, ateísmo e demografia. No video, ele explicava que pessoas mais "intelectualizadas" (palavras minhas, para simplificar e encurtar a história) tendem a não ter religião (mesmo as que não são realmente atéias) e nem filhos; enquanto que, os religiosos, sempre tendem a ter filhos, e vários. Os muçulmanos, por exemplo, adotam a procriação inclusive como estratégia de islamização do ocidente. Mas, de forma geral, todas as religiões glorificam a procriação que, afinal de contas, garante sua sobrevivência; lhes garante mercado futuro. No fim, ele dizia que, por não procriarem, o futuro não pertence aos ateus (ou pessoas apenas "seculares"). Corretíssimo, como sempre.
Agora, voltando ao meu post, que não tem nada a ver com religião e nem ateísmo, mas sim com a frase de efeito final do video que narrei acima, dita com base no fato de pessoas como eu não procriarem: "o futuro não nos pertence".
Eu sei disso, e concordo. E vou mais além: nem o presente nos pertence; muito menos o futuro. E, em contrapartida, eu também me nego a pertencer ao futuro. Me nego a procriar, e por várias razões - nem todas filosóficas. A primeira é prática mesmo. Quero evitar o esforço, o gasto e o cansaço. E quero dedicar o meu tempo a outras coisas - mesmo que não sejam nobres e nem produtivas. Podem me julgar; não tô nem aí. Acho que, por exemplo, beber cerveja e ver pornografia na internet ainda vale mais a pena do que se dedicar a todos os deveres eternos a nós impostos por uma criança.
Vamos agora aos aspectos "filosóficos" desta atitude. Eu não quero pertencer ao futuro (nem através de meus filhos), porque o futuro é nada promissor. A humanidade sempre teve seus altos e baixos, mas entrou numa fase de seleção natural invertida - ao meu ver, definitiva, onde apenas os piores, mais fracos, covardes, limitados e mediocres encontram seus nichos e direcionam a "evolução" da sociedade. E, quando eu falo em futuro "nada promissor", estou me referindo ao planeta como um todo, e não apenas a infernos óbvios do terceiro mundo (incluindo o Brasil), que vivem em estado de barbarismo moderno. No mundo civilizado, o futuro também é patético (assim como o presente), por causa da doutrinação marxista, o "politicamente correto", que nos condena todos a regredir na história, para um momento onde não havia liberdade de pensamento e nem expressão, onde a Igreja ditava o que era certo ou errado. Pois é. Estamos voltando à Idade Média neste aspecto. Só que o problema agora não é a Igreja, mas os marxistas, que tomaram de lento e gentil assalto toda a midia, a academia, as artes, a política e o pensamento, inclusive no mundo livre e civilizado. E os marxistas (que também se escondem atrás de outros nomes como "liberais", "progressistas", "socialistas", "social-democratas", "feministas" e etc) são piores do que a Igreja. Muito piores!
Agora vou brincar de imaginar. Estou imaginando um filho meu sendo submetido a toda essa cretinice doutrinária bonitinha do "mundo novo". Já o vejo aqui se transformando numa bicha progressista (nada a ver com "homofobia", ok? nada contra homossexuais), um canalha intelectual socialista, uma besta politicamente correta ou um simples idiota útil, como quase todos os meus amigos, que apenas assiste, acha bonito, aplaude e dá "likes" no facebook para toda imbecilidade esquerdista que enxergam ("coisa do bem", devem pensar eles). E se eu tivesse uma filha feminista? Lutando contra o "patriarcado" e vendo estupro em todo lugar, enquanto se prostitui ao estado por proteção barata e desnecessária, em vez de ser alguém que preste na vida? Pior do que isso, só mesmo um filho feminista. Sim, existe! E eu sei que muita gente não está entendo nada e achando agora que eu sou "machista"... Vivemos uma época em que tudo tem que ser explicado e mesmo assim não é entendido. Então, nem vou explicar. Enfim, fico imaginando meus filhos se tornando esses lixos existenciais que dominaram o mundo, porque as chances deles o serem seria enorme, e cada vez maior. Essa gente que fala "presidenta", "estadunidense", "patriarcado", "coxinha", "não passarão", "cultura do estupro", "dívida histórica", "fascista" se referindo aos outros, "fobias" mil, etc, etc, etc. Que pavor me toma! E se meu filho ou filha fossem inteligentes e decentes? Pior ainda, pois iam sofrer ainda mais do que eu, porque o totalitarismo apenas avança. Esta é a era dos zumbis, onde não se sabe o que é pior: ser zumbi ou ser sobrevivente? Eu juro que não sei.
Se abster de procriar é uma heresia biológica, muito mais do que um pecado religioso, porque procriar é a única razão pela qual estamos aqui. Você não sabia? Desculpe dizer. Quem não procria falta com sua obrigação genética, mas agora também deixa de popular um mundo que não vale mais nada e de fornecer novas mentes para serem infectadas com a doença intelectual que se tornou a "virtude" de nossos tempos. Evitar tudo isso (pelo menos de minha parte) e ser "herege" em vários sentidos me parece mais interessante.
Assim sendo, sinto muito, caro futuro. Eu não faço questão alguma de tê-lo, e você também não me terá. Dane-se você e este mundo de escravos cretinos que não me merece. E nem merece os meus filhos.
Agora, voltando ao meu post, que não tem nada a ver com religião e nem ateísmo, mas sim com a frase de efeito final do video que narrei acima, dita com base no fato de pessoas como eu não procriarem: "o futuro não nos pertence".
Eu sei disso, e concordo. E vou mais além: nem o presente nos pertence; muito menos o futuro. E, em contrapartida, eu também me nego a pertencer ao futuro. Me nego a procriar, e por várias razões - nem todas filosóficas. A primeira é prática mesmo. Quero evitar o esforço, o gasto e o cansaço. E quero dedicar o meu tempo a outras coisas - mesmo que não sejam nobres e nem produtivas. Podem me julgar; não tô nem aí. Acho que, por exemplo, beber cerveja e ver pornografia na internet ainda vale mais a pena do que se dedicar a todos os deveres eternos a nós impostos por uma criança.
Vamos agora aos aspectos "filosóficos" desta atitude. Eu não quero pertencer ao futuro (nem através de meus filhos), porque o futuro é nada promissor. A humanidade sempre teve seus altos e baixos, mas entrou numa fase de seleção natural invertida - ao meu ver, definitiva, onde apenas os piores, mais fracos, covardes, limitados e mediocres encontram seus nichos e direcionam a "evolução" da sociedade. E, quando eu falo em futuro "nada promissor", estou me referindo ao planeta como um todo, e não apenas a infernos óbvios do terceiro mundo (incluindo o Brasil), que vivem em estado de barbarismo moderno. No mundo civilizado, o futuro também é patético (assim como o presente), por causa da doutrinação marxista, o "politicamente correto", que nos condena todos a regredir na história, para um momento onde não havia liberdade de pensamento e nem expressão, onde a Igreja ditava o que era certo ou errado. Pois é. Estamos voltando à Idade Média neste aspecto. Só que o problema agora não é a Igreja, mas os marxistas, que tomaram de lento e gentil assalto toda a midia, a academia, as artes, a política e o pensamento, inclusive no mundo livre e civilizado. E os marxistas (que também se escondem atrás de outros nomes como "liberais", "progressistas", "socialistas", "social-democratas", "feministas" e etc) são piores do que a Igreja. Muito piores!
Agora vou brincar de imaginar. Estou imaginando um filho meu sendo submetido a toda essa cretinice doutrinária bonitinha do "mundo novo". Já o vejo aqui se transformando numa bicha progressista (nada a ver com "homofobia", ok? nada contra homossexuais), um canalha intelectual socialista, uma besta politicamente correta ou um simples idiota útil, como quase todos os meus amigos, que apenas assiste, acha bonito, aplaude e dá "likes" no facebook para toda imbecilidade esquerdista que enxergam ("coisa do bem", devem pensar eles). E se eu tivesse uma filha feminista? Lutando contra o "patriarcado" e vendo estupro em todo lugar, enquanto se prostitui ao estado por proteção barata e desnecessária, em vez de ser alguém que preste na vida? Pior do que isso, só mesmo um filho feminista. Sim, existe! E eu sei que muita gente não está entendo nada e achando agora que eu sou "machista"... Vivemos uma época em que tudo tem que ser explicado e mesmo assim não é entendido. Então, nem vou explicar. Enfim, fico imaginando meus filhos se tornando esses lixos existenciais que dominaram o mundo, porque as chances deles o serem seria enorme, e cada vez maior. Essa gente que fala "presidenta", "estadunidense", "patriarcado", "coxinha", "não passarão", "cultura do estupro", "dívida histórica", "fascista" se referindo aos outros, "fobias" mil, etc, etc, etc. Que pavor me toma! E se meu filho ou filha fossem inteligentes e decentes? Pior ainda, pois iam sofrer ainda mais do que eu, porque o totalitarismo apenas avança. Esta é a era dos zumbis, onde não se sabe o que é pior: ser zumbi ou ser sobrevivente? Eu juro que não sei.
Se abster de procriar é uma heresia biológica, muito mais do que um pecado religioso, porque procriar é a única razão pela qual estamos aqui. Você não sabia? Desculpe dizer. Quem não procria falta com sua obrigação genética, mas agora também deixa de popular um mundo que não vale mais nada e de fornecer novas mentes para serem infectadas com a doença intelectual que se tornou a "virtude" de nossos tempos. Evitar tudo isso (pelo menos de minha parte) e ser "herege" em vários sentidos me parece mais interessante.
Assim sendo, sinto muito, caro futuro. Eu não faço questão alguma de tê-lo, e você também não me terá. Dane-se você e este mundo de escravos cretinos que não me merece. E nem merece os meus filhos.