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25 de outubro de 2015

Nós, os "islamofóbicos"

Uma das coisas sobre as quais os idiotas esquerdizados enchem a boca para falar é aquela fantasia chamada "islamofobia", segundo a qual, a maioria das pessoas no ocidente rejeita o Islam apenas por ser uma religião diferente, ou de gente "mais escurinha", o que já serve também para taxar de "racista" quem não gosta do Islam - típica canalhice esquerdista.
Mas a verdadeira razão de não gostarmos do Islam é o fato de se tratar de uma fé com regras medievais, que vão contra todo o progresso ocidental e também por ser uma religião que controla a esfera da vida civil e se mistura ao estado, obrigando todos os infelizes que nascem sob sua égide a serem muçulmanos, sob pena de morte! Mais uma característica medieval que ainda sustenta tal religião. Nem precisamos lembrar dos apedrejamentos de mulheres, amputações, decaptações, etc, né? Daí já vira filme de terror.
Pois bem, voltando à tal "islamofobia", ela não existe simplesmente porque ninguém rejeita o Islam por simples "fobia", mas por todos os absurdos que a religião prega - e que alguns fiéis praticam. Por exemplo, matar pessoas só porque elas são cristãs, ou de qualquer outra fé. Vale lembrar que ninguém mata muçulmanos por eles serem muçulmanos, mas eles matam muita gente que não é pelo simples fato de serem "infiéis". Inclusive, eles próprios se matam, quando podem matar aqueles que são muçulmanos "do outro lado". Até isso! Como não rejeitar tal ideologia? Não é fobia não. É bom senso e decência. Mas não podemos falar isso, né? Os marxistas não deixam. Inclusive, por isso, nem sai nos jornais quando os doces islamitas assassinam jovens como os da foto abaixo, apenas por serem cristãos - e se sai, ninguém fala o motivo. O Islam é a última religião a merecer o título "religião da paz", que os patéticos  e esquizofrênicos esquerdistas lhe outorgaram.