O Ministério da Mediocridade adverte: o KX é prejudicial à burrice contente, ao conformismo babaca, à inércia covarde, à hipocrisia deslavada, à pseudo-felicidade do cidadão comum, à pose esquerdopata e à idiotice útil.

6 de setembro de 2015

Você já se declarou feminista hoje?

Dentre os movimentos marxistas, o feminismo é o mais doente, e o mais desesperado por adeptos. Por isso tem estratégias diferenciadas de doutrinação. Além de exagerar muito no vitimismo, na mentira, em dados falsos e pseudo-ciência, é o único movimento marxista que realmente pede para que seus alvos de rotulem imediatamente. Notem que comunistas, socialistas, nazistas, gayzistas e todo o restante da laia sempre tentam ganhar seguidores, mas não pedem isso - pelo menos não logo de cara. A razão das feministas agirem assim é o fato delas serem tão claramente insanas que mesmo aquelas pessoas com baixa capacidade analítica já sentem um cheiro ruim emanando delas, ainda que não saibam explicá-lo. Prestem atenção nas reações do cidadão comum de qualquer gênero e percebem isso! Assim sendo, elas precisam que os indivíduos mais abertos a elas assumam-se logo como "feministas" porque assim, acaba qualquer chance deles questionarem os dogmas neuróticos e claramente mentirosos da religião. Se deixarem as pessoas "indecisas" por muito tempo, elas acabam enxergando a realidade. Quando um coitado, coitada - ou "coitadx" (hahaha) se rotula como "feminista", sua carreira de ser racional termina, e ele, ela (ou "elx" hahaha) jamais será capaz de novamente pensar por si proprio e duvidar de qualquer que seja a abobrinha dita por qualquer feminista. Além disso, o movimento ganha mais propaganda e, com mais gente dizendo por aí que usa tal produto, o número de curiosos e "otárixs" em potencial pode aumentar. Como em toda estratégia profissional de marketing, a "chefia" e os marqueteiros também participam - notem que jornalistas, professoras e outras manipuladoras mal comidas sempre aparecem com o rótulo em seus perfis online. É sempre assim: "Maria da Silva, jornalista e feminista". Isso, além de fazer marketing, dá a elas uma aura de superioridade intelectual, moral e política (pelo menos entre as amebas). Qual outro grupo coloca o cargo ou profissão debaixo do nome junto com a ideologia? Eu nuca vi ninguém mais fazendo isso. Por exemplo: "João dos Santos, jornalista e anarquista". Alguém já viu? Eu não.

Mas como eu percebi tal desespero das feministas em ver suas vítimas dizerem "sim" no altar da estupidez sem mais demora? Primeiro, na midia social, notamos que o adjetivo (ou substantivo) "feminista" é, de propósito, muito mais empregado do que "comunista", "socialista", "progressista", etc, pois aquele pessoal se empenha mais em difundir sua doutrina do que seu nome. Já, a as femistas, têm que vender tudo ao mesmo tempo, para demarcar e fidelizar bem o seu público-alvo. Tem que haver grande identificação com a marca. Segundo e mais interessante: TODO, TODA, TODX feminista, seja escritor ou não, tem que escrever aquele post ou artigo básico da religião, "esclarecendo" que o feminismo apenas busca a igualdade de gênero, e que se você é a favor da igualdade e da justiça, então você é feminista". Nesses artiguinhos psicologicamente marotos de cooptação, eles primeiro mentem sobre o movimento, dando a ele um caráter totalmente positivo, e depois jogam a isca, declarando que se você concordo com igualdade e justiça, então você é feminista. Quando o peixe morde a isca, ele já sai rotulado e mentalmente escravizado, provavelmente para sempre. É um "xeque-mate" de safadeza intelectual, no qual muitos caem. E nas cabecinhas deles já fica tatuado que eles são bons e são feministas porque feminismo é bom. E essa falsa lógica jamais se quebra - nem com fatos - porque ela se utiliza da boa imagem que o idiota util tem de si mesmo e da sua necessidade de carregar rótulos e bandeiras que confirmem e publiquem tal boa imagem perante o público e perante eles mesmos. Eu sou a favor da igualdade e da justiça, mas NÃO sou feminista, porque sei que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
E você?