Vocês sabem que eu não discuto com esquerdopata doutrinado porque essa laia não é digna da minha atenção e eu me recuso a partilhar o ar que eles respiram. Mas, às vezes, é inevitável um encontro com a raça, em eventos sociais. Ontem, depois de alguns anos já sem nenhum contato com o tipo, me vi frente a frente com um espécime, do gênerx femininx, formadx em pedagogia, muito provavelmente por alguma "federal", né? Mas ela veio morar num pais capitalista de primeiro mundo (normal). Pude então reviver a experiência dos velhos clichés esquerdistas, que vou listar aqui, de forma didática, para que os leitores já os esperem em discussões corriqueiras e saibam já como "cortar a onda" do esquerdopata e talvez até envergonhá-lo, sem muita delonga e nem esforço:
a) o esquerdopata usa de ganchos para recitar sua cartilha "progressista" - no caso foi um comentário sobre Monteiro Lobato ter sido parcialmente banido por ser considerado "racista" pelos psicopatas de alto escalão da "pátria educadora";
b) as frases de efeito ideológicas são recitadas sem muita lógica, e com muito pouco ou nada a ver com o gancho usado, de forma rápida, e sem pausas, como num discurso político, de forma a embasbacar os presentes e assim obter apenas concordância expressa ou silêncio que indique concordância implícita e missão cumprida. A frase que a vaca usava a toda hora e como "resposta" a qualquer argumento era "gente, o Brasil tá mudando" (???)
c) daí vem a declaração de autoridade (pseudo) acadêmica - o esquerdopata, ao ser interpelado pela primeira vez, diz que "é formado e estudou 'x' anos sobre o assunto". Isso serve para os mais inseguros ficarem com medo do questioná-los. Diga imediatamente que você tem o mesmo preparo ou maior, sem entrar em detalhes. E tem mesmo! O que eles "estudam" não vale nada, porque é pura ideologia marxista. Só estudam mentiras e invencionices. Seja sempre firme e breve!
d) quebre o esquerdopata confrontando-o com suas incoerências que ele tenta esconder atrás do discurso incessante e autoritário. No caso, a moça defendeu a CENSURA às obras de Lobato e outras (em nome do "bem", é claro e com argumentos sem sentido) mas sem usar a palavra "censura", pois isso vai contra o discursinho deles de liberdade. Eu então chamei a atenção do grupo todo para a moça e perguntei se ela era a favor da censura. Ela ignorou. Eu então falei mais alto e puxei todos os olhos e ouvidos para ela novamente, e exigi uma resposta. O que ela disse? "Não vou responder isso". Que cara de pau! Por que não? Onde já se viu não dar uma resposta tão simples? Repito: eles não sabem lidar com suas incoerências ideológicas, são despreparados, não estão acostumados a serem questionados, são desonestos e desmontam quando a gente isola tais incoerências e joga o holofote em cima. Perda total. O que ela fez foi dizer um "sim" implícito, passar vergonha (deu para notar) e mostrar sua esquerdopatia facistóide aos presentes. Perfeito.
e) por fim, teve o momento pró-gay/anti-cristianismo cheio de ódio, quando ela afirmou que as igrejas MANDAM MATAR HOMOSSEXUAIS! Incusive com um tom emocional, quase com lágrimas nos olhos. Eu não tenho religião e nem defendo igrejas, mas não é por isso que vou deixar passar esse absurdo. Exigi saber qual igreja faz isso. Novamente, ela correu, e correu novamente daquele jeito feio, de fracassado, que deixa claro a todos os presentes a terrível inferioridade intelectual, desonestidade, doutrinação, despreparo e mau-caratismo esquerdista.
Poderia ter tido mais clichés absurdos, irritantes e batidos dessa gente, mas a conversa acabou rápido, inclusive porque ela foi destruida logo de cara. Sempre façam isso. Destruam a criatura logo. Dicas principais: argumentos, lógica e fatos somos nós que temos - eles têm apenas falsa autoridade, apelo emocional, malandragem e incoerência, que eles "jogam" para os ouvintes de forma rápida, a fim de evitar questionamentos. Interrompa, tire o "momentum", o fator velocidade deles, isole incoerências, especialmente as graves, e exija um posicionamento claro (sim ou não) quando tiver a atenção de todo o grupo. Xeque-mate. Tire a "moral" deles por completo. Eles podem até continuar falando, mas já viraram "cachorro morto" que não precisa mais ser chutado. Muito importante: tudo isso tem que ser feito de forma muito breve, sem elaborar, sem querer explicar ideias, conceitos ou teorias porque, quanto mais você se alongar, mais ganchos você dá para o esquerdopata desviar o assunto, embaralhar o discurso, inverter afirmações e criar uma cortina de fumaça pela qual ele possa sair da disputa sem ser humilhado. O maior talento deles é enganar ou fugir quando alguém expõe a enganação. Não deixe isso acontecer! Repito: seja firme, claro, assertivo e especialmente BREVE! Use poucas frases e curtas, para não deixar ganchos ou rota de fuga, porque eles sabem enrolar discussões muito bem. Peguem os animais pelo rabo ou pelo chifre, e apenas solte-os depois de humilhados. Basta de vida fácil para os marxistas. Eles já destruíram muito da nossa civilização. Hora de reagir.
Atualização do post: dias depois, falando com os amigos que tiveram a triste idéia de convidar aquela vagabunda ridícula para a casa deles, descobrí que nem formada a besta é! Apenas começou sua doutrinação paulo-freiriana numa federal do sul e desistiu antes de receber o diploma de inútil! Até a "carteirada" dela de "intelequitual progressista formada" foi falsa! Essa gente é ainda mais tosca, desestruturada e repugnante do que aparenta! Que nojo.
a) o esquerdopata usa de ganchos para recitar sua cartilha "progressista" - no caso foi um comentário sobre Monteiro Lobato ter sido parcialmente banido por ser considerado "racista" pelos psicopatas de alto escalão da "pátria educadora";
b) as frases de efeito ideológicas são recitadas sem muita lógica, e com muito pouco ou nada a ver com o gancho usado, de forma rápida, e sem pausas, como num discurso político, de forma a embasbacar os presentes e assim obter apenas concordância expressa ou silêncio que indique concordância implícita e missão cumprida. A frase que a vaca usava a toda hora e como "resposta" a qualquer argumento era "gente, o Brasil tá mudando" (???)
c) daí vem a declaração de autoridade (pseudo) acadêmica - o esquerdopata, ao ser interpelado pela primeira vez, diz que "é formado e estudou 'x' anos sobre o assunto". Isso serve para os mais inseguros ficarem com medo do questioná-los. Diga imediatamente que você tem o mesmo preparo ou maior, sem entrar em detalhes. E tem mesmo! O que eles "estudam" não vale nada, porque é pura ideologia marxista. Só estudam mentiras e invencionices. Seja sempre firme e breve!
d) quebre o esquerdopata confrontando-o com suas incoerências que ele tenta esconder atrás do discurso incessante e autoritário. No caso, a moça defendeu a CENSURA às obras de Lobato e outras (em nome do "bem", é claro e com argumentos sem sentido) mas sem usar a palavra "censura", pois isso vai contra o discursinho deles de liberdade. Eu então chamei a atenção do grupo todo para a moça e perguntei se ela era a favor da censura. Ela ignorou. Eu então falei mais alto e puxei todos os olhos e ouvidos para ela novamente, e exigi uma resposta. O que ela disse? "Não vou responder isso". Que cara de pau! Por que não? Onde já se viu não dar uma resposta tão simples? Repito: eles não sabem lidar com suas incoerências ideológicas, são despreparados, não estão acostumados a serem questionados, são desonestos e desmontam quando a gente isola tais incoerências e joga o holofote em cima. Perda total. O que ela fez foi dizer um "sim" implícito, passar vergonha (deu para notar) e mostrar sua esquerdopatia facistóide aos presentes. Perfeito.
e) por fim, teve o momento pró-gay/anti-cristianismo cheio de ódio, quando ela afirmou que as igrejas MANDAM MATAR HOMOSSEXUAIS! Incusive com um tom emocional, quase com lágrimas nos olhos. Eu não tenho religião e nem defendo igrejas, mas não é por isso que vou deixar passar esse absurdo. Exigi saber qual igreja faz isso. Novamente, ela correu, e correu novamente daquele jeito feio, de fracassado, que deixa claro a todos os presentes a terrível inferioridade intelectual, desonestidade, doutrinação, despreparo e mau-caratismo esquerdista.
Poderia ter tido mais clichés absurdos, irritantes e batidos dessa gente, mas a conversa acabou rápido, inclusive porque ela foi destruida logo de cara. Sempre façam isso. Destruam a criatura logo. Dicas principais: argumentos, lógica e fatos somos nós que temos - eles têm apenas falsa autoridade, apelo emocional, malandragem e incoerência, que eles "jogam" para os ouvintes de forma rápida, a fim de evitar questionamentos. Interrompa, tire o "momentum", o fator velocidade deles, isole incoerências, especialmente as graves, e exija um posicionamento claro (sim ou não) quando tiver a atenção de todo o grupo. Xeque-mate. Tire a "moral" deles por completo. Eles podem até continuar falando, mas já viraram "cachorro morto" que não precisa mais ser chutado. Muito importante: tudo isso tem que ser feito de forma muito breve, sem elaborar, sem querer explicar ideias, conceitos ou teorias porque, quanto mais você se alongar, mais ganchos você dá para o esquerdopata desviar o assunto, embaralhar o discurso, inverter afirmações e criar uma cortina de fumaça pela qual ele possa sair da disputa sem ser humilhado. O maior talento deles é enganar ou fugir quando alguém expõe a enganação. Não deixe isso acontecer! Repito: seja firme, claro, assertivo e especialmente BREVE! Use poucas frases e curtas, para não deixar ganchos ou rota de fuga, porque eles sabem enrolar discussões muito bem. Peguem os animais pelo rabo ou pelo chifre, e apenas solte-os depois de humilhados. Basta de vida fácil para os marxistas. Eles já destruíram muito da nossa civilização. Hora de reagir.
Atualização do post: dias depois, falando com os amigos que tiveram a triste idéia de convidar aquela vagabunda ridícula para a casa deles, descobrí que nem formada a besta é! Apenas começou sua doutrinação paulo-freiriana numa federal do sul e desistiu antes de receber o diploma de inútil! Até a "carteirada" dela de "intelequitual progressista formada" foi falsa! Essa gente é ainda mais tosca, desestruturada e repugnante do que aparenta! Que nojo.
