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2 de agosto de 2015

Definições e "violência sexual"

Umas das táticas canalhas do feminismo é dizer que um altíssimo número de mulheres sofre violência sexual a cada minuto (o número varia de mentirosa para mentirosa) ou que a maioria das mulheres já sofreu violência sexual. Tudo para comover e revoltar "xs pessoas mais burrxs e tranforma-lxs em feministxs", levando-as para o lado infeliz da existência, é claro.
Um dos modos delas deixarem as mentiras estatísticas um pouquinho só mais convincentes e melhorar a propaganda é expandindo o conceito de "violência sexual" para qualquer coisa. Sabemos que violência sexual é algo sério e que deve ser combatido, mas elas estão banalizando o termo, e isso só pode gerar resultados negativos, pois se algo se torna tão banal, "genérico", cotidiano e que acontece com quase todo mundo, deixa de ser grave.
Hoje em dia, assobios, olhares, palavras, opiniões, ideias e até arte já são considerados "violência sexual". Algumas se dizem "violentadas" até quando a ação não foi dirigida a elas! Ou seja, "contrariada" já virou sinônimo de "violentada". Assim, realmente, quase todas as mulheres já são "sobreviventes" (hahaha). E homens também, né? Somos todos estuprados todos os dias, pois temos que lidar com coisas que nos contrariam, como a gravidade, os impostos, as derrotas no futebol e os engarrafamentos, por exemplo. Tudo "violência"! E, se for contra mulheres, é sempre "sexual"!
Isso é o mais patético de tudo - ampliar o conceito de "violência" para poder se incluir entre os "violentados". Violência não deveria ser banalizada por cretinos esquerdizados que querem ser vítimas ou que se colocam como os protetores de tudo e todos, e sem procuração assinada por ninguém.