A midia social virou o grande espelho da nossa cultura nacional, da nossa mentalidade atual, do nosso "zeitgeist".
Quando é para mostrar a mediocridade "básica", a gente vê aquelas fotos românticas com aliancinha, de bichinhos, de churrasco, de praia, de aniversário, auto-ajuda, religião, anti-fofoca, lições de moral barata e ostentação de coisinhas materiais.
Agora, ela é muito mais útil para mostrar a mediocridade mais danosa e a que dói mais: a política. Olhando apenas na midia mais usada, o facebook, a gente vê "intelectuais" analfabetos que participaram de reality shows dando lições de teoria política, nossos amigos menos dotados intelectualmente dando likes para feministas e outros esquerdopatas famosos falando bosta, opinando apenas com base no coitadismo e na doutrinação marxista que eles receberam do MEC e da TV e, os mais "engajados", com suas selfies "militantes", com plaquinha.
Tem aquelas burras gostosas que resolveram entrar na onda com plaquinhas de "não mereço ser estuprada". E quem disse que merece? Só mesmo prá mostrar o corpinho, né? E depois reclamam da tal "objetificação" hahaha! E aquelas feinhas do "Eu preciso do feminismo porque... (complete com algo falso e vitimista, do tipo 'sou oprimida todos os dias')". Tem também aqueles com plaquinha "a maioria das vítimas de assassinato são negros - quem se importa?" que faz parecer que assassinos brancos saem caçando negros para matar. São inúmeras as plaquinhas seguradas por jegues online, por isso não vou fazer uma lista, e cada uma tem seu período de moda, quando todo mundo que se acha "cabeça" começa a postar. E o mais bacana é a cara que essas pessoas fazem, de "conscientes", "politizadas", "humanas", "profundas" e "do bem". É, ao mesmo tempo, um show de horror intelectual e também uma comédia!
Quando é para mostrar a mediocridade "básica", a gente vê aquelas fotos românticas com aliancinha, de bichinhos, de churrasco, de praia, de aniversário, auto-ajuda, religião, anti-fofoca, lições de moral barata e ostentação de coisinhas materiais.
Agora, ela é muito mais útil para mostrar a mediocridade mais danosa e a que dói mais: a política. Olhando apenas na midia mais usada, o facebook, a gente vê "intelectuais" analfabetos que participaram de reality shows dando lições de teoria política, nossos amigos menos dotados intelectualmente dando likes para feministas e outros esquerdopatas famosos falando bosta, opinando apenas com base no coitadismo e na doutrinação marxista que eles receberam do MEC e da TV e, os mais "engajados", com suas selfies "militantes", com plaquinha.
Tem aquelas burras gostosas que resolveram entrar na onda com plaquinhas de "não mereço ser estuprada". E quem disse que merece? Só mesmo prá mostrar o corpinho, né? E depois reclamam da tal "objetificação" hahaha! E aquelas feinhas do "Eu preciso do feminismo porque... (complete com algo falso e vitimista, do tipo 'sou oprimida todos os dias')". Tem também aqueles com plaquinha "a maioria das vítimas de assassinato são negros - quem se importa?" que faz parecer que assassinos brancos saem caçando negros para matar. São inúmeras as plaquinhas seguradas por jegues online, por isso não vou fazer uma lista, e cada uma tem seu período de moda, quando todo mundo que se acha "cabeça" começa a postar. E o mais bacana é a cara que essas pessoas fazem, de "conscientes", "politizadas", "humanas", "profundas" e "do bem". É, ao mesmo tempo, um show de horror intelectual e também uma comédia!
