Tem dois tipos: primeiro, o classe média "modernoso" que acredita em algum deus chic, exótico, ou na tal "energia do universo" sem ter religião definida. Até aí é patético mas não chega a dar muita vergonha alheia. Dá só um pouquinho, pois ele realmente não tem religião. Depois tem uma das criaturas mais bisonhas e escrotas do planeta: o pobre evangélico fanático que aprendeu com o pastor que se dizer "sem religião mas apenas servo (ou amigo) de Deus" vai dar a ele mais credibilidade, não assustar os "infiéis" e por fim deixar mais fácil o trabalho dele como proselitista. Daí, dizem que "congregam" em alguma igreja, pagam dízimo, obedecem cegamente o pastor, convidam outros para as igrejas deles, mas não têm religião hahaha! É muita escrotice!