O Ministério da Mediocridade adverte: o KX é prejudicial à burrice contente, ao conformismo babaca, à inércia covarde, à hipocrisia deslavada, à pseudo-felicidade do cidadão comum, à pose esquerdopata e à idiotice útil.

3 de janeiro de 2014

Formando perdedores

O Brasil é um país de perdedores, e sempre vai ser. Isso, porque somos criados para ser perdedores, daquele tipo que sempre culpa alguém pela situação e não faz nada para mudá-la. Por exemplo, eu cresci ouvindo que todos os nossos problemas eram culpa dos "americanos" e do FMI, que nos exploravam e não nos deixavam desenvolver. Meu pai dizia que o problema eram os "governantes". E o pessoalzinho "politizado" diz que é o "sistema". Os esquerdinhas da era PT dizem que são as "elites". Ou seja, e o cidadão? Não tem culpa de nada? O problema nunca é a nossa própria preguiça, cagaço e inércia, né? Ninguém se lembra de algo chamado "atitude" ou "responsabilidade do indivíduo". Parece que autodeterminação e iniciativa são mesmo exclusividade de povos "exploradores", como os americanos. O brasileiro se conforma com qualquer coisa, e se limita a por a culpa em alguém. Essa é a única atitude dele, ao passo que se afunda cada vez mais. Ele espera o governo fazer algo, já sabendo que não vai. Outra tática indecente é dizer que Deus vai ajudar e sorrir, como vemos tanto o povo fazendo na TV. Mas dá para entender a aberração, se olharmos para nossa história: desde o descobrimento, temos clientelismo, cartorialismo, catolicismo, populismo e, para terminar, o nosso peculiar esquerdismo coitadista, incutido em nós pelo MEC, desde tenra idade, que pinta o sucesso como "exploração", e a pobreza passiva como virtude santa do "explorado". Com a família, a escola, a TV e o estado nos forçando a ser perdedores esquerdopatas alienados, realmente, pouquíssmos vão escapar dessa vergonha.