O Ministério da Mediocridade adverte: o KX é prejudicial à burrice contente, ao conformismo babaca, à inércia covarde, à hipocrisia deslavada, à pseudo-felicidade do cidadão comum, à pose esquerdopata e à idiotice útil.

16 de fevereiro de 2013

Sinceridade nos limites da hipocrisia

Comum vive falando que gosta, admira (ou exige) honestidade, sinceridade, etc. Mas tal paixão vai só até o ponto onde nada expõe sua hipocrisia, mediocridade, medo ou fraqueza. Por exemplo, mulherzinha adora dizer que gosta de homem sincero, mas tenta dizer prá "cônjuge" que você adoraria comer aquela gostosa da fulana amiga dela. Morreu! Diz pro seu machinho que a pica dele não é suficiente. Morreu duas vezes. Diz pro seu amigo crente chato que a religião que ele tanto proselitiza é a maior idiotice que você já ouviu na vida. Ou que essa coisa dele se gabar de ser corinthiano (ou qualquer outra bosta parecida) é simplesmente ridícula. Diz prá sua amiga "ativista" que a doutrina feminazi ou vegana dela é demente, fanática, patológica e fora da realidade. Diz pro otário do seu amigo pseudo-intelectual que ele é um mero papagaio seboso sem a menor originalidade. Vai lá e veja o quanto os comuns prezam a honestidade, que neste ponto se torna "ofensa", "radicalismo", "discriminação", "cafajestagem" ou ainda "falta de ética". Comum honesto é um paradoxo existencial inviável.