Sabemos que a América do Norte é o berço do "feminazismo". Tal aberração nasceu lá porque a luta pela igualdade de gênero não poderia existir desvencilhada do puritanismo que é a matriz ideológica local, mesmo quando sabemos que puritanismo e igualdade de gênero (com a liberdade que ela exige - especialmente a sexual) são coisas conflitantes, e por isso as "feminazis" têm a mente tão "fodida", pois já nasceram como um paradoxo inviável e doente.
Como toda escola de "pensamento", o feminazismo carecia de uma base acadêmica, e não foi difícil reuní-la, pois o academicismo aceita absurdos pseudo-científicos desde que eles sejam parte de uma agenda política governamental endossada pela sociedade, e eles bancam as universidades. Sim, verbas! Surgiram então os cursos de "Estudos Femininos", onde pseudo-cientistas e "pensadoras" neurastênicas desenvolveram toda uma doutrina que não visa alcançar a igualdade de genêro (pelo menos não enquanto meta principal) mas sim adaptar o mundo a elas próprias e suas limitações e/ou incapacidades intelectuais, sexuais e afetivas. Isso se dá por meio de lavagem cerebral das iniciadas e "lobby" político (sempre em conjunto com grupos religiosos abrahamicos e portanto totalmente patriarcais).
Em seu currículo, tais estudos abordam não apenas a exploração que as mulheres realmente têm sofrido ao longo da história da humanidade, mas também introduzem conceitos e teorias alucinadas e sem comprovação científica alguma. Por exemplo: o início da civilização humana era um paraíso pacífico comandado por mulheres até que os homens tomaram o poder (golpe de estado dos machos); qualquer ato heterossexual é exploração das mulheres pelos machos; qualquer atividade sexual (que não seja entre lésbicas) é indigna, aviltante, violenta e ofensiva às mulheres; mulheres que fazem sexo com homens ou são sensuais estão sendo subjugadas e usadas - conscientemente ou não; pornografia é mesma coisa que estupro - e quem assiste é estuprador! Bom, acho que já chega. Mas tem muito mais sandices!
Com certeza, isso tudo não se trata de estudo algum, mas de mera expressão de um puritanismo patológico aliado a todo um complexo de destruição da sexualidade humana que gera pessoas recalcadas, desfuncionais, castradas e extremamente revoltadas, que precisam de um inimigo para o qual direcionar toda sua mal-compreeendida angústia e agressividade. E essa inconsciência e inconsistência do movimento ideológico se apresenta logo de cara ao analisarmos seus dogmas principais. Por exemplo: o único sexo "correto" seria entre lésbicas, mas elas são o grupo de menor libido entre todos (e isso foi comprovado cientificamente); negar o lado heterossexual das mulheres é algo que além de lunático apenas as restringe mais em vez de libertar (transe com lésbica ou não transe nunca); negar às mulheres o sexo sem preocupações morais e ideológicas além de outras livre expressões de sexualidade (como a pornografia, a prostituição voluntária, o erotismo e a sedução) é se juntar justamente aos machos opressores e religiosos de sempre! Enfim, as feminazis nada mais são do que pitbulls sem cérebro do patriarcado, que se acham o contrário. Seria esta a razão dos "Estudos Femininos" terem sido tão bem recebidos e encaixados na agenda de governos e sociedades puritanas? Pelo jeito sim, e funcionou.
Digo isso porque tais ninhos de fanatismo e fundamentalismo anti-sexual vem crescendo e influenciando políticas governamentais e toda uma geração de mulheres mal-amadas, tensas, assexuadas e recalcadas, que agora se manifestam como heroínas da igualdade, justiça e intelectualidade (!!!) na midia social, levando com elas para o fundo do poço existencial multidões de jovens mal-formadas e deslumbradas, em busca de identidade ideológica, autoconfiança e "bandeiras". Inclusive no Brasil, onde ainda não existem tais "cadeiras universitárias" (que eu saiba) mas não duvido que apareçam em breve, pois mercado já existe. Será que logo também teremos malucas com doutorado mandando as mulheres odiarem a "raça masculina" e "proibindo" o sexo com homens?