Gostosas prá quê?

Todo mundo sabe o que é uma "gostosa" (beldade pelos padrões estéticos do mainstream). Mas, sobre elas, eu digo algo pouco heterodoxo: embora eu não rejeite, não vou atrás. Simplesmente porque não vale a pena - mesmo que eu pegue. Felizmente, eu prefiro aquelas que geralmente não recebem tal rótulo logo de cara. Em seu aspecto físico, eu prefiro "as outras" por suas curvas abundantes e voluptuosas, que apelam mais ao meu instinto sexual mais natural e também denotam um maior compromisso com a sensualidade em seu sentido mais abrangente. No aspecto intelectual, elas geralmente desistiram, já na adolescência, de competir com as "gostosas", e se voltaram mais ao seu próprio ser e aspirações pessoais - em vez de se acabar tentando agradar o paladar alheio e os modelos de beleza "comercial" que tanto escravizam as mulheres mais medíocres. Isso faz com que se tornem mais intelectualizadas e interessantes, pois perdem menos tempo com futilidades. Mas esta retirada da competição é um momento muito delicado, que define seu futuro: as mais frágeis acabam virando "barangas" amargas e revoltadas, com um profundo sentimento de rejeição e derrota. Enquanto isso, as mais inteligentes e talentosas se tornam verdadeiras obras de arte da natureza, lindas, sedutoras e muito aptas a amar, a aprender e tirar cada gota de prazer da beleza e sensualidade muito mais verdadeiras que souberam detectar e desenvolver nelas mesmas. Elas gostam de sexo e o fazem de forma mais espontânea, prazerosa, com muito talento e gosto; sem se preocupar se o ângulo está bonito, ou se vai sujar, ou ainda, se o cara vai casar. Vivem sua sexualidade com muito mais plenitude, pelo menos quando encontram homens dignos delas - e as chances delas são maiores inclusive nesse sentido, pois os caras mais toscos estão correndo atrás das tais "gostosas". Bom para elas e para os felizardos que as encontram!