O Ministério da Mediocridade adverte: o KX é prejudicial à burrice contente, ao conformismo babaca, à inércia covarde, à hipocrisia deslavada, à pseudo-felicidade do cidadão comum, à pose esquerdopata e à idiotice útil.
15 de outubro de 2012
As religiões seculares
Todos sabemos que religiões são estruturadas sobre dogmas; por isso seguí-las hoje em dia é como se dar "atestado de burro", se você é classe média metido a besta. Mas o ser comum pseudo-inteligente, embora tenha vergonha de ser religioso, precisa de dogmas fáceis de seguir ou pelo menos panfletar. A solução foi inventar e se devotar a religiões seculares, que não parecem religiões, mas são, por também trazerem dogmas, moralismo e proselitismo tanto quanto qualquer outra. Por exemplo: o politicamente correto, que condena até liberdade de expressão em nome da "dignidade das minorias". O ateísmo militante, que vem se portando como idelogia de subcultura (tribo urbana) em vez de posicionamento filosófico e político. O feminismo, que castra a mulher em nome de sua "emancipação" e estigmatiza ainda mais o sexo (complementando o bom trabalho feito pelo cristianismo); além de decidir por todas as mulheres o que é "digno" e o que é "exploração", como se tudo e todos (e todas) fossem iguais - e em sua ótica obtusa devem ser. Como vemos, o cretino pretencioso e metido a pensador engajado tem muitas opções para impressionar os amiguinhos e se meter na vida dos outros "para o bem deles". Basta escolher uma dessas novas religiões (e há muitas outras, como o veganismo, por exemplo) e "fazer a diferença" na sociedade! E todas as igrejas, profetas, pastores e crentes já estão na internet. Fácil! Mas usem com moderação, pois tais religiões são piores do que as "tradicionais", pois se consideram racionais e isentas dos vícios (ou efeitos colaterais) daquelas, o que claramente não são. Tal impressão pode levar facilmente a overdoses e intoxicação irreversível - e até mesmo ao fanatismo e ao fascismo. Drogue-se com responsabilidade. Para o seu bem e o da sociedade.