Então descobriu-se que a moça que é líder do Femen no Brasil era simpatizante skinhead... Que irônico, não? Isso só confirma duas coisas. Primeiro, que a alcunha de "feminazis" que os próprios americanos criaram para se referir a suas falofóbicas raivosas não é exagero. Segundo, a minha tese segundo a qual não existe feminismo no Brasil, mas apenas arremedos por parte de medíocres incultas em busca de estilo, imagem e atitudes que pareçam de alguma forma politicamente corretas, conscientes e engajadas. Depois da extinção do esquerdismo e da militância ateísta ter virado coisa de criança, o (pseudo) feminismo surge como a modinha "pop cabeça" da vez. É "hype". Que vergonha.
É... tive até que interromper minhas férias quando lí a notícia.