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23 de junho de 2012

Sendo objetos

O grande argumento das feministas histéricas contra a pornografia ou até mesmo contra o sexo é aquele segundo o qual tais coisas "objetificam" a mulher e seu corpo. E a palavra "objeto" dá arrepios. Mas elas falham em perceber que tal palavra pode ter duas conotações. Há uma positiva e natural, pois o corpo da mulher é mesmo objeto do desejo masculino - e a recíproca deveria ser verdadeira! E há a conotação negativa, que ocorre quando a mulher se vende - como vemos acontecer tanto em culturas chauvinistas. Eu não me importo em ser "objeto", pois gosto de sexo. Elas diriam que é por eu ser homem "explorador", já que precisam inventar dogmas e teorias para não trepar e justificar seu nojo sexual.