O Ministério da Mediocridade adverte: o KX é prejudicial à burrice contente, ao conformismo babaca, à inércia covarde, à hipocrisia deslavada, à pseudo-felicidade do cidadão comum, à pose esquerdopata e à idiotice útil.

31 de outubro de 2011

A obrigação de amar

Um dos paradigmas dos comuns é se sentirem obrigados a amar certas coisas e pessoas, e expressarem tal amor obrigatório. Primeiro, a família. Por mais pulhas que sejam, os comuns se sentem na obrigação de amá-los. E nós bem sabemos o quão canalhas e repulsivos alguns familiares podem ser. Pô, qual é? Enganando a quem? O país também precisa ser amado, por mais podre que seja. Será que eles se sentiriam muito derrotados admitindo a realidade nua e crua? Outra, já no aspecto romântico: o cônjuge precisa ser amado, por mais desgastado que esteja o relacionamento. Não podem dar recibo de fracasso conjugal para a sociedade, né? Como é feita de mentiras a vida comum!